Se nem ele
sabe, imagina eu.
Mas o Fred da
pergunta é do outro quase xará mesmo. Só uma brincadeira de quem é filha de
psicanalista. Brincadeira que começou como risada e com o título, e acabou
séria em forma de livro.
De um dia,
uma notícia de gente que eu nem conhecia, e aí o mundo sacudiu, a perspectiva
mudou, e o choque assombrou o sono. Essa escrita doeu. Em vários momentos,
mesmo com suas poucas páginas.
É que ainda
não controlo meus livros. OK! Voltamos aos primeiros “Por quês”, esse momento
pede um clichê: Escrevo sobre o que mexe comigo. A Maria, de “Em um Canto da
Vida”, nasceu de uma coisa boa, de uma sala de espera e uma imagem de uma
floresta.
Já o Fred
nasceu de uma notícia bem negativa, que eu não posso contar sem falar demais e
estragar o livro para quem ainda não leu. O bom da escrita é que no final,
independente de ter final feliz ou não, é sempre bom. Ge-ne-ra-li-zei sim!
Sempre. Pode não virar best-seller, aliás, pode nem virar livro de papel, mas
vira a gente de cabeça para baixo e recompõe tudo no final.
Arranca um
pedaço e deixa outro, maior e mais interessante no lugar.
Por isso: Nem
Fred Explica!!!!
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